Casal americano aguarda nascimento de seu 20º filho

O casal Jim Bob e Michelle Duggar e seus 19 filhos (Foto: The Duggar Family)

O casal Jim Bob e Michelle Duggar, famoso nos Estados Unidos por sua numerosa família no programa de TV "19 Kids and Counting" (19 Crianças e Contando), anunciou nesta terça-feira que aguarda o nascimento de mais um filho. Michelle, de 45 anos, confirmou sua gravidez com uma mensagem no site oficial da família, e disse que dará à luz em 2012. "Depois do nascimento de Josie (sua filha número 19), não sabíamos se poderíamos ter mais", disse ela, que correu risco de vida, assim como sua filha, que nasceu prematura em um quadro de pré-eclâmpsia.
A mulher fez menção ao ocorrido dizendo que "aquela experiência foi uma das mais aterrorizantes" pelas quais ela e sua família passaram, mas dá graças a Deus por esse "milagre". "Há muitos anos, Jim Bob e eu decidimos entregar a Deus este aspecto de nossas vidas, e cada um de nossos filhos está agradecido por estar aqui. Nosso objetivo é ensiná-los a amar Deus e servir ao próximo", disse.
O casal, que vive no estado de Arkansas e teve há dois anos seu primeiro neto, garante jamais ter utilizado métodos anticoncepcionais. Autodenominados "cristãos conservadores", Jim Bob e Michelle têm filhos em idades compreendidas entre 23 e 2 anos, todos com nomes iniciados pela letra "J".
O casal explicou em seu site que a Bíblia os guia diariamente, e que o livro sagrado dos cristãos "contém todas as respostas para as perguntas sobre a vida", como, por exemplo, a procriação.
"Confiamos que o publico sabe que somos pessoas normais, com nossas fragilidades e imperfeições

Recentemente em oração, tive a seguinte percepção. Submeto-a para sua avaliação.
É chegado o tempo do remanescente de Israel assumir um lugar de liderança no mais abrangente Corpo do Messias espalhado por todo o mundo. Nas “ondas” do Espírito Santo anteriores, diferentes partes do Corpo em vários lugares do mundo assumiram a liderança. Todas às vezes havia um tema principal da revelação dada a fim de guiar o Corpo do Messias por um tempo.
E qual seria a revelação dada ao remanescente de Israel a fim de abençoar o restante do Corpo? A resposta é: o chamado de João 17 à unidade. Isto pode vir como uma surpresa a muitos aqui em Israel. Não esperávamos que a unidade na Igreja internacional viesse a ser uma mensagem tão central para nós.
A última parte do Corpo do Messias em todo o mundo a ser cronologicamente restaurada é o remanescente de Israel. Da mesma maneira, a principal restauração do Corpo em geral é nossa unidade de acordo com a oração de João 17. Esta unidade inclui a divina união com Deus, a glorificação pelo Espírito Santo, e a evangelização final do mundo.
Em João 17 a unidade está ligada à parábola da Oliveira de Romanos 11. As diversas partes da Igreja internacional são retratadas como ramos de diferentes árvores a serem enxertadas numa mesma árvore. (Escrevi acerca desta ligação entre João 17 e Romanos 11 no livro Os Cinco Rios há mais de vinte anos.)
[Nota: A Videira de João 15 fala de uma ligação espiritual pessoal, enquanto a Oliveira de Romanos 11 fala de uma ligação histórica nacional. Juntas falam da unidade entre Yeshua, Israel e a Igreja.]
Para que esta unidade ocorra, o remanescente Messiânico em Israel precisa “adotar” o Corpo Global, a Igreja internacional. Deus disse a Abraão que ele seria “pai de muitas nações” (Gênesis 17). Qual o termo usado para se descrever uma família que assume abrigar e cuidar de uma criança biologicamente gerada por outrem? Adoção.
A aliança de Deus com Abraão consistia na adoção de filhos espirituais de todas as nações que viessem a ter uma fé como a dele, e ser uma benção para eles. Nós, como o remanescente Messiânico, somos chamados a andar nos passos de Abraão “adotando” a Igreja internacional e sendo uma benção a todos os nossos irmãos e irmãs espirituais que creem em nosso Messias, Yeshua.
Afim de “adotar” outras nações, precisamos dilatar nossos corações (2 Coríntios 6:11, 7:2), abraçar a cruz, morrer para o orgulho racial, sermos curados da rejeição, ter fé para dar aos outros, compreender que nosso chamado é servir as nações, e apoiar a Ecclesia internacional, o verdadeiro Corpo do Messias.
A Ecclesia internacional pode ser considerada como uma família de famílias. O remanescente de Israel deveria ser o irmão mais velho da família. O papel do irmão mais velho ou do primogênito é de unir toda a família. Se como Judeus Messiânicos, nós abraçarmos o nosso chamado à unidade conforme João 17, também abraçaremos nosso próprio chamado como o remanescente de Romanos 11.
Revive Israel

Amor é o maior valor do reino (I Corintians 13:13). É a motivação central de todos os mandamentos (Marcos 12:30-31). É o caráter do próprio Deus (I João 4:8). É a motivação por trás da missão de vida de Yeshua (João 3:16). E isso envolve dor.

Amor envolve um relacionamento, que então envolve outro ser humano. Todos nós humanos causamos problemas. Nós pecamos. O pecado machuca outras pessoas. Se nós amamos pessoas, nós temos que lidar com a dor que o pecado causa.

Eu tenho relacionamentos maravilhosos, de amor e fidelidade com pessoas em todas as esferas de minha vida – casamento, família, trabalho, congregação, sócios e amigos. Porém todos eles envolvem dor. Fidelidade e paciência significa suportar a dor dos relacionamentos por um longo período de tempo. A beleza do amor vale muito mais do que a dor envolvida, mas com certeza tem o seu preço. Dor é o preço do amor.

Romanos 15:1 – Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos.
I Corintios 12:26 – Se um membro padece, todos os membros padecem com ele
I Coríntios 13:7 – O amor cobre todas as coisas… a tudo suporta.
Gálatas 6:2 – Suporta as cargas dos outros.
Efésios  4:2 – Suporte um ao outro em amor.

A dor de relacionamentos em amor se apresenta em várias dimensões. Primeiro nós suportamos o peso quando aqueles que estamos em relacionamento com estão fracos. Eles não conseguem fazer tudo que eles deveriam, então nós precisamos “compensar a diferença.” Aqui não há nenhum mal proposital. É mais um peso do que dor.

A segunda dimensão é que sentimos vicariamente a dor dos outros. Yeshua chorava em Seus momentos de oração diários (Hebreus 5:7) ao passo que Ele sentia os sofrimentos dos outros. Paulo (Sh’aul) disse que ele sentia a sofrimento daqueles na congregação debaixo da autoridade dele. Esta dor é a dor espiritual; não é nossa própria dor. É a identidade do amor que envolve compaixão e intercessão.

A terceira dimensão de dor é quando alguém que você ama te machuca. Aqui a dor é mais direta. A profundidade do amor é intimidade. Intimidade depende de abertura. Abertura te faz vulnerável. Isso significa que você pode ser machucado. Quando somos machucados, nós temos a graça de Yeshua para nos ajudar perdoar, olhar por cima, comunicar e receber cura. Porém o processo ainda sim dói.

Yeshua sofreu a dor da crucificação para manter um relacionamento conosco. Nosso pecado e o Seu amor causaram a dor. Infelizmente, nós ainda causamos dor a Ele. Ele nos perdoou na cruz. Ele continua nos perdoando hoje.

Colossenses 3:13-14 – Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.

Nós somos chamados a seguir os passos de Yeshua. Nós agimos como Ele na cruz. Como Ele nos perdoou, nós perdoamos outros. Ele pagou o preço para continuar se relacionando conosco. Ele sofreu dor para que pudesse nos amar. Nós sofremos dor para amar outros. Nós andamos em fé no tipo de amor sacrificial que Yeshua teve por nós.