REVIVE ISRAEL_29-05-2011

 
Para que haja avivamento em Israel e nas Nações
29/5/2011
 
 Netanyahu e Obama 
 
 
Por Mati Shoshani e Asher Intrater

O Primeiro Ministro Netanyahu chegou em Washington D.C. na Sexta em uma visita oficial que durará uma semana. O Presidente Obama encontrou com Netanyahu por uma hora e meia, uma reunião face-a-face. A reunião foi descrita como tensa, o disconforto entre os dois líderes era notório pela linguagem corporal e pelos depoimentos feitos a imprensa. 

No discurso de Netanyahu na Segunda, ele indicou uma aceitação parcial de um acordo fututo por parte de Israel baseado nas fronteiras de 1948, com várias restrições em relação as fronteiras defensáveis – incluíndo o controle do Vale do Jordão, e a criação de assentamentos Judaicos nos limites do proposto estado Palestino. 

O Presidente Obama simplesmente disse em seu discurso na Quinta que as fronteiras de 1948 deveriam ser as fronteiras de um futuro estado Palestino. 

O discurso de Obama foi visto pela comunidade internacional como sendo agressivo em suas demandas a Israel e aos Palestinos. Isso representa o que muitos vêem como uma mudança na política externa dos Americanos, indicando uma tendência rumo a “diplomacia dura.” Netanyahu e Obama estão aguardando as eleições em 2012, e os dois estão tentando se preparar para uma possível declaração unilateral de independência Palestina em Setembro.

Interessantemente, o conceito de um Estado Palestino ao longo das fronteiras da “Linha Verde” foi aceita por antigos governos Israelitas; uma vez pelo PM Eud Barak no Acampamento David em 2000, e denovo quando o PM Ariel Sharon aceitou as direções dadas pelo Presidente do EUA George W. Bush no “Mapa de Estrada” em 2003. Aqueles planos foram rejeitados pela liderança Palestina. Ambos claramente declaravam que a maior parte da Cisjordânia (mais de 95%) seria dado aos Palestinos, e o restante seria dado em uma troca de terra. 

O discurso de Obama sobre o Oriente Médio foi eloquente, atrativo e idealista. O ideal de uma plano de paz baseado nas fronteiras de 1967 com troca de territórios e o desarmamento nos territórios Palestinos é atrativo para a maioria dos Israelitas. Contudo, o grande problema tem haver com os três “pequenos” problemas que Obama mencionou em seu discurso: Hamás, Jerusalém, e os refugiados. 

O Hamás não está sozinho, mas de fato é parte de um grupo jihad internacional que inclui a Irmandade Islâmica, Al-Wahabi, Al Qaeda, Talibã, Hezbollah, os Ayatollas Irarianos, etc. Este não é um grupo pequeno e obstinado, mas sim um de assassinos fanáticos que atingem centenas de milhões de pessoas bem próximas das fronteiras de Israel. 

Jerusalem não é somente uma cidade como Berlim que pôde ser re-unida. A questão é os poucos quilômetros quadrados ao redor do Templo do Monte, uma área sagrada para os Cristãos, Judeus e Mulçumanos. O choque de crenças religiosas é central no conflito, e não tem como ser evitado. 

Os refugiados que permanecem de 1948 são um pequeno número. Porém, o número de seus descendentes e parentes é muito maior. O que é maior ainda é a demografia de centena de milhões de Árabes e Mulçumanos cercando os 6 milhões de Judeus na pequena nação Judaica. Esta demografia é um enorme problema que ameaça e mera existência do Estado de Israel.
 Vídeo sobre as Fronteiras de 1967 
 
 
A mídia mundial e politicos estão chamando a um retorno das fronteiras de Israel de 1967. Assista este simples video que descreve os perigos que envolvem este retorno:
http://www.youtube.com/user/shaharclips#p/a/u/0/k2hZ6SlSqq0
 Glenn Beck na Fox News 
 
 
Assista o apelo de Glenn Beck por coragem moral e por nos colocarmos juntos com Israel, ao citar o livro de Rute e Dietrich Bonheoffer.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&hl=en&v=K7153ro5qVc
 Oração de Pentecostes 
 
 
Nós continuamos com as preparações para a vigília que durará a noite toda (10 da noite até 10 da manhã) nos dias 7-8 de Junho. Nós cremos que Deus prometeu um poderoso derramamento do Espírito Santo nos últimos dias, que nos levará à última grande onda de evangelismo e também à Segunda Vinda de Yeshua (Jesus). Atos 2:17 - 20 – “Nós últimos dias, derramarei meu Espírito sobre toda carne... antes da chegada do grande e temível dia do Senhor... e acontecerá que todo que invocar o nome do Senhor será salvo.”
Quando o Espírito Santo foi derramado na manhã de Pentecostes (Shavout) 2,000 anos atrás, fica claro que os discípulos oraram a noite toda em fé e expectativa. Para que ocorra um Pentecostes a nível mundial, nós cremos que deveria haver oração a nível mundial, na mesma noite, liderada pelo remanescente Judeu em Israel. Então, por favor, planeje em se juntar a nós, em qualquer nação que você viva e qualquer língua que você fale. Nós enviaremos explicações mais completas e diretrizes para a vigília de oração.
 Walid e Mossab 
 
 
Infelizmente houve um desacordo feito público entre dois irmãos Cristãos Árabes, Walid Shoebat e Mossab Yousef, no qual Walid acusou Mossab de ser uma fraude. Uma das evidências na acusação de Walid foi uma entrevista que Mossab fez na Al-Hayat Televisions. A Al-Hayat é provavelmente o ministério mais frutífero no mundo em evangelismo aos Mulçumanos.
Os líderes da Al-Hayat são amigos chegados, irmãos e parceiros a mim e nossa equipe. Eu falei com eles sobre Mossab. Eles me asseguraram que Mossab é um Cristão comprometido e de fato serviu com as forças de segurança Israelita. Mossab nunca declarou ser pró-Israel. (A fé de Walid, por outro lado, inclui um forte postura pró-Israel.) Mossab crê que o amor de Cristo o chama a parar assassinatos e ódio onde é que isso exista, e por isso ele trabalhou com a segurança Israelita para impedir terrorismo. O testemunho de Mossab tem tido um forte impacto nos Mulçumanos ao redor do Oriente Médio. Vamos orar por uma reconciliação divina entre estes irmãos.
 Doe (clique aqui) 
 
 Por favor, ORE pelo nosso trabalho nativo em Israel de evangelismos: pela implantação de congregações Messiânicas: pelo centro de treinamento de discípulos: pela adoração profética e atalaias de oração em Hebráico, e pela ajuda financeira para os necessitados.

Por favor, PASSE adiante estas informações a outros que você acredita que se beneficiariam delas.

Por favor, JUNTE-SE a nós financeiramente para fortalecer o corpo do Messias em Israel, para ajudar o avivamento aqui, e para espalhar a menssagem de Israel, da Igreja, e do Fim dos Tempos às nações

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IGREJAS DIRIGIDAS OU CONDUZIDAS “PATERNALMENTE”? PARTE 1

Um dos maiores e mais freqüentes clamores nas igrejas de hoje é: precisamos urgentemente de mais lideres. Será mesmo? Nós humanos adoramos lideres e, entre um gole de café e outro esboçamos marotamente uma troça com o ditado: “lidera, segue ou sai do caminho”. Também nos dias de Saul Deus queria ser pessoalmente o rei dos israelitas, porem a nação olhava de soslaio para o outro lado da cerca, querendo ter um rei “decente” como todos os demais povos.
Hoje estamos no mesmo perigo. O mundo inteiro grita por lideres, dirigentes, executivos, não por servos. E a igreja? Grita no mesmo coro: Deus, dá-nos dirigentes! Talvez o problema resida em buscarmos algo que Deus não quer dar, por causa de sua graça. Ao invés de reconhecer nosso erro, continuamos a orar, pressionar, gritar, pedir e suplicar por dirigentes. Rotulamos como “Constancia espiritual” e “oração perseverante” aquilo que possivelmente não é muito mais que teimosa ignorância. Do mesmo modo como o corpo humano, o corpo de Cristo não tem inúmeros dirigentes, porem somente muitos membros diferentes, que juntos possuem uma única cabeça. Quando todos esses membros funcionam em obediência coletiva a seu cabeça, o corpo todo é capacitado para andar numa mesma direção.
Proclamar um membro como cabeça sobre outros membros – apesar do fato de que já existe um cabeça – não somente seria uma tolice grosseira, mas paralisaria o corpo por causa das instruções contrárias de muitos supostos “dirigentes”. Jesus é o cabeça da igreja, e isso significa mais liderança que o corpo de Cristo jamais necessitará. O problema é que muitas vezes preferimos o passarinho na mão ao pombo no telhado preferimos um pequeno Saul na folha de pagamento a um grande Deus, que não podemos controlar muito bem. Não obstante, a verdade é que a igreja somente começa a funcionar realmente quando todos os membros seguem ao cabeça. A igreja experimenta a “liderança” quando ela se torna submissa a seu único cabeça, em obediência coletiva e humilde.
Se desejarmos experimentar mais responsabilidade bíblica nas igrejas cristãs, não nos deixando orientar por modelos da economia e política, temos de parar logo de querer “dirigir” a tudo e a todos na igreja, como se fosse a coisa mais normal do mundo. O ser humano arroga-se sem razão o direito de simplesmente dirigir tudo em que Põe a mão. Certamente a responsabilidade é uma parte da tarefa que nos foi atribuída pelo criador, porem ela também tem limites. A igreja cristã, p.ex., não é obra de pessoas, mas uma invenção – e propriedade – de Deus, sobre a qual não nos cabe dispor sem mais nem menos. O intuito de apoderar-se humanamente do controle sobre uma criação de Deus, mediante a alegação de que, afinal, somos dirigentes, pode rapidamente fazer como que pessoas simplesmente usem para si o poder eclesiástico.
Até podemos ser administradores das igrejas, mas jamais seus proprietários. É essa também a razão por que Deus faz com que tarefas essenciais de liderança nas igrejas sejam exercidas por pessoas apostólicas e proféticas, por cristãos que muitas vezes tem “mais fé” no proprietário das igrejas que outros. Rick Warren, pastor da Saddleback Community Church, expressa-o assim: “Quando uma igreja visa crescer, ambos, tanto o pastor quanto também a igreja, precisam largar o controle”.
   

Fonte: Casas que transforma do mundo.
Autor: Wolfgang Simson

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REVIVE ISRAEL 20-05-2011

 
Para que haja avivamento em Israel e nas Nações
20/5/2011
 
 Processo e Perfeição (7 x 7) 
 
 
Por Asher Intrater

Eu normalmente não ensino em numerologia bíblica, porque eu prefiro enfatizar a pessoa de Yeshua (Jesus) e princípios da fé, integridade, e relacionamentos. A porção desta semana do Torá fala sobre contar o Ômer e o ano do Jubileu. É difícil não notar a repetição do número 7. O número 7 através da Bíblia representa um processo de tempo e conclusão deste processo ao chegar na perfeição.

1. Criação – Deus criou o mundo em 7 dias
2. – Nós somos ordenados a descansar no 7° dia
3. Ômer – Há 7 vezes 7 semanas da Páscoa até Pentecostes (Shavuot)
4. Ano Sabático (Sh’mitah) – Cada 7 anos as dívidas são perdoadas
5. Ano do Jubileu – Após 7 vezes 7 anos, a terra é restaurada e a liberdade é proclamada
6. Festa das Trombetas – Há um intervalo de7 meses entre Páscoa até as festas do Outono
7. Milênio – O Messias reina na terra por 1,000 anos no 7° milênio

Yeshua ensinava que o reino de Deus vinha em estágios (Marcos 4:26-29). O número 7 nos ensina a entender os estágios e os processos de Deus. Também nos mostra que o que acontece no final já é planejado desde o princípio. Os rabis referem ao fato que o Sábado é o último dia da semana como uma prova do princípio que “O que é feito por último é o que foi planejado primeiramente.” O que acontece no 7° estágio é o objetivo do que aconteceu no 1° estágio.
O 7° e último estágio também nos mostra que tudo irá se resolver perfeitamente no fim. Os diferentes elementos dos diferentes estágios não parecem estar conectados durante o processo. Porém, no 7° estágio, tudo se resolve.
 Oração de Pentecostes 
 
 
Por favor, continue a preparação para se unir a nós, a pastores Messiânicos e grupos de oração em Israel, e a redes de oração ao redor do mundo na véspera de Pentecostes (Shavuot), dia 7-8 de Junho, das 10 da noite até 10 da manhã (horário de Israel), quando nós intercederemos por avivamento ao redor do mundo, de acordo com Atos 2:17. Mais detalhes virão nas próximas semanas.
 Oração pelo Paquistão 
 
 
Do nosso parceiro evangelista “A” do Paquistão

Recentemente, organizações Islâmicas têm feito esforços extras para monopolizar o governo Paquistanês. Os Cristãos estão temendo perseguições mais intensas. É ilegal dizer qualquer coisa contra Mohamed. Quando os Mulçumanos têm problemas no trabalho, eles freqüentemente tentam acusar Cristãos. Mesmo que o Cristão seja inocente, os Mulçumanos podem mentir dizendo que ele blasfemou contra Mohamed.

Durante os últimos 6 meses, pessoas têm sido mortas por “blasfêmias”. Dois ministros do governo, um Cristão e um Mulçumano moderado, foram assassinados recentemente por um Islâmico Jihadista por simplesmente falar contra a lei de blasfêmia.

Desde que Osama Bin Laden foi anunciado morto, os Cristãos no Paquistão se sentem ameaçados com a possibilidade de militantes Islâmicos se levantarem contra ele mais do que antes, em vingança a Bin Laden. Mês passado uma igreja e uma escola missionária foram acusadas de perverter o Alcorão. Muitos Cristãos deixaram a cidade por temerem por suas vidas. Forças de segurança têm falhado em protegê-los.

Os Mulçumanos no Paquistão têm sido bem agressivos em forçar Cristãos a converterem ao Islã. Há ameaças de morte contra aqueles que recusam proclamar sua fé no Islã. Por favor, ore pela proteção da minha família; por todos os Cristãos no Paquistão; pela remoção da lei de blasfêmia; pela unidade dos Cristãos; por paz; para que os Mulçumanos Paquistaneses conheçam a verdade e recebam a visitação do Cristo.
 Dia Nakba 
 
 
Por Mati Shoshani

Domingo, dia 15 de Maio, marca o “Dia Nakba (Desastre)” na Palestina, um dia em memória do deslocamento da população que ocorreu no despertar da guerra da independência Israelita em 1948.

Ao fim da II Guerra Mundial, expulsões massivas de populações e trocas aconteceram. Dezenas de milhares fugiram de suas casas ou foram forçadas a sair. Os povos deslocados incluíam: Poloneses, Indianos, Paquistaneses, Ucranianos, Romenos, Alemães, Judeus, e Árabes. Mais de 20 milhões de pessoas foram deslocados, isso somente na Europa, entre os anos 1945-1951. Até o fim de 1960 os refugiados da II Guerra Mundial tinham todos sido absorvidos como cidadãos em seus novos países; todos menos um grupo, os Palestinos.
Um número estimado de 610,000 Palestinos fugiram de seus lares ou foram forçados a sair em 1948, enquanto mais de 850,000 Judeus foram forçados a sair de seus lares nas nações Árabes (a Nakba Judaica”).

A recusa das nações Árabes de absorver os refugiados Palestinos não foi somente anti-humanitária, mas foi também uma estratégia planejada de perpetualizar seu estado para que eles pudessem continuar a promover guerra contra o Estado Judeu. Em 1959, a Liga Árabe aprovou a Resolução 1457, que diz, “Os Estados Árabes irão negar cidadania a requerentes de passado Palestino, para prevenir sua absorção nas nações hospedeiras.” Esta incrível e bizarra resolução foi contrária a todas as leis internacionais e normas para situações parecidas de refugiados. [Veja Ben-Dror Yemini, “O Apartheid Árabe”, 13/5/2011, Maariv.]
As autoridades Israelitas estabeleceram uma direção “casualidades zero” para todas as forças armadas em um esforço de preservar o mínimo de violência nos dois lados. Os eventos do “Dia Nakba” estão recebendo mais atenção pública este ano do que no passado, enquanto a crítica internacional de Israel chegou ao lugar mais alto de todos os tempos. Israel tem sido acusado de ser um estado apartheid. Aqui está um interessante display de uma foto encaminhada sobre a coexistência Israelita-Árabe e a acusação de apartheid.
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REVIVE ISRAEL 18-05-2011

 
Para que haja avivamento em Israel e nas Nações
18/5/2011
 
 Memorial Israelita e Dia da Independência 
 
 
Por Mati Shoshani
Na Terça-feira, dia 10 de Maio de 2011, Israel celebra 63 anos de independência. A alegria é estragada pela memória daqueles que morreram na batalha pela liberdade que nós desfrutamos. Na tradição Judaica, ocasiões de alegria estão ligadas com tristeza e dor de eventos passados. Por exemplo, nós quebramos um copo em casamentos para lembrar a destruição do Templo.

Hoje a noite (Domingo), Israelitas irão parar por dois minutos em memória dos seus 23,310 irmãos que morreram protegendo nosso país. Para muitos de nós este é um tempo de tristeza, pois quase todos os Israelitas perderam um amigo ou membro da família nesta luta.
Na Segunda a noite, nós passamos do luto para a alegria quando começamos a celebrar a independência de Israel. Na memória coletiva de Israel, a correlação entre a morte e a liberdade é bem óbvia. Nós reconhecemos a fragilidade de nossa existência e também reconhecemos como quase chegamos a perder esta existência não só uma vez, mas várias. Este é um tempo em que a nação se une e reconhece o preço pago por muitos pelas vidas que nós vivemos hoje.
Enquanto nos posicionamos e reconhecemos os sacrifícios do passado, nós deveríamos nos lembrar da fragilidade da existência de Israel. Nós podemos não estar enfrentando um ataque militar neste momento, mas nós estamos no meio de uma contínua batalha pelos corações e mentes do mundo, e nós precisamos de suas orações e apoio.
 Obama e Osama 
 
 
Por Asher Intrater
A busca da morte de Osama Bin Laden, responsável pela morte de 3,000 no ataque das Torres Gêmeas, foi um ato de justiça moral; correto e corajoso. Barak Obama e a equipe das Forças Especiais merecem o crédito de liderar esta operação. Todos em Israel responderam em favor a essa operação. Alguns comentários:
Alguns líderes do Hamás engrandeceram Bin Laden como um mártir e herói. Será que o EUA irá ver agora que é irracional forçar Israel a fazer concessões ao Hamás, que é virtualmente o mesmo que a Al Qaeda?
Bin Laden estava vivendo em uma vila no Paquistão. Será que o EUA irá ver agora que o apoio ao Paquistão ou qualquer outro governo Islâmico necessariamente envolve proteger atividades terroristas?
Israel tem recebido críticas do mundo todo e até mesmo ultrajes por buscar matar outros líderes terroristas. Irá a comunidade mundial agora entender que não havia nenhuma outra formar de lidar com eles?
 Conferência Mandato de Israel 
 
 
Ore pela conferência Mandato de Israel em IHOP, Kansas City, neste fim de semana. Alguns dos preletores são David Pawson, Mike Bickle e Dan Juster.
 Oração de Pentecostes 
 
 
Dois Mil anos atrás o Espírito Santo foi derramado sobre a primitiva comunidade Messiânica em Jerusalém (Atos 2:1-4). Este evento foi um ponto de mudança na história do reino de Deus. Naquele tempo, Pedro (Shimon Kepha) se colocou de pé e pregou o famoso sermão de Pentecostes. Ele descreveu o derramamento do Espírito como, “Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel” (Atos 2:16). Classicamente isso foi interpretado significando que o derramamento do primeiro século foi o fim, o cumprimento, a finalidade do que Joel profetizou. Porém, uma examinação mais próxima do texto mostra que ainda há um cumprimento ainda maior por vir.
“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne” – (Atos 2:17).
O derramamento do primeiro século não foi nem “sobre toda carne,” nem “nos últimos dias..antes da chegada do grande e temível dia do Senhor” (Atos 2:17-21). O conteúdo da experiência do derramamento foi correta, mas o escopo e o tempo não foram cumpridos ainda.
Isso significa que haverá um outro Pentecostes, um “Segundo Pentecostes.” Será um derramamento espiritual a nível mundial. Este avivamento acontecerá pouco antes da Segunda Vinda, e de fato será parte do processo necessário que trará a Segunda Vinda. Nós poderíamos dizer, “O Segundo Pentecostes irá nos levar a Segunda Vinda.” Como o Primeiro Pentecostes aconteceu diretamente após a primeira Vinda, o segundo Pentecostes irá acontecer logo antes da segunda Vinda. Como o primeiro Pentecostes saiu de Jerusalém, o segundo Pentecostes irá também sair de Jerusalém (Joel 2:32 – 3:2).
Por esta razão nós estamos patrocinando uma noite mundial de intercessão, em Israel e internacionalmente, para orarmos por este evento profetizado que logo acontecerá. Nós vamos orar e jejuar por este único tópico: avivamento mundial no fim dos dias. Esta sessão de oração que durará a noite toda envolve a cooperação da Aliança de Judeus Messiânicos de Israel, pastores locais e casas de oração locais. Nós te convidamos a se juntar a nós nestas 12 horas de oração na véspera de Shavuot (Pentecostes), Terça-Quarta, 7-8 de Junho, das 10:00 da noite até 10:00 da manhã, horário de Israel (6 horas a frente do horário de Brasília).
Grupos de oração, casas de oração, congregações e igrejas estão todas convidadas a se unir a comunidade de Judeus Messiânicos de Israel para esta iniciativa de oração profética. Nós estaremos enviando informações organizacionais e direções de oração nas próximas semanas. Por agora, por favor, reserve esta data em seus calendários e avise todos seus amigos sobre isso.
 Doe (clique aqui) 
 
 Por favor, ORE pelo nosso trabalho nativo em Israel de evangelismos: pela implantação de congregações Messiânicas: pelo centro de treinamento de discípulos: pela adoração profética e atalaias de oração em Hebráico, e pela ajuda financeira para os necessitados.

Por favor, PASSE adiante estas informações a outros que você acredita que se beneficiariam delas.

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SERVIDÃO

Yeshua nos deu o exemplo de sermos servos quando Ele lavou os pés de Seus discípulos. Isso não foi um ritual religioso, mas um exemplo de servidão ao próximo; servindo em detalhes práticos, em algo sujo, desprovido honra.
João 13:14-15 – Se Eu, seu senhor e mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
Nós não só servimos porque há muito trabalho a ser feito, mas porque a servidão é uma qualidade do caráter divino. Sempre há trabalho e afazeres; contudo, se não houvesse, nós teríamos que inventar alguns para que praticássemos e desenvolvêssemos esta qualidade. O objetivo do discipulado é sermos conforme a imagem de Yeshua, tornar-nos “exatamente como Jesus,” atingir o Caráter como de Cristo. Disposição para servir nos detalhes sujos é uma característica como a de Cristo. Nós não podemos ser como Ele sem esta característica.
Uma vez por mês nossa equipe sai um dia para prestar serviço comunitário. Devido a restrições de tempo, eu só posso dar metade de um dia. Eu tento ir ao Idan, o coordenador do projeto, e digo, “Qual é a tarefa mais suja disponível?” Nós não servimos em detalhes sujos porque gostamos de sujeira ou detalhes. Nós servimos porque queremos ser como Yeshua.
Você sabe como dizer ”MINISTÉRIO EM HEBRAICO? A resposta é: não existe esta palavra. A única palavra é “SERVIÇO.” A maioria das pessoas usa a palavra ministério como uma combinação de serviço e realização do ego. Nossa atitude deveria ser: nós não ministramos, nós servimos. Deus quer separar o nosso servi-Lo do nosso orgulho e ego.
A única maneira que isso pode ser feita é servir a visão de alguém. Você nunca irá saber se o seu orgulho esta separado do seu “ministério” até que você sirva o de outra pessoa. Este é um necessário instrumento de separação.
Lucas 16:12 – Se não vos tornardes fiéis naquilo que pertence a outros, quem vos dará o que é vosso?
(Por favor, releia este versículo.) A maioria das pessoas que vem para “ajudar” no ministério, diz, “Deus me deu esta visão ou plano. Você irá abençoar-la?” Entretanto, o tipo de linguagem que iria mostrar o coração de um servo falaria diferentemente. Este simplesmente diz, sem segundas intenções, “Como posso te ajudar?”
Deus nos dá visões e chamados na vida. Mas o padrão bíblico do cumprimento de uma visão é: visão – morte de uma visão – renascimento de uma visão. José teve uma visão de estrelas se dobrando ante a ele. Ele passou 13 anos em uma prisão antes que a visão começasse a se cumprir. Moisés teve uma visão de salvar Israel do Egito. Ele passou 40 anos em um deserto antes que se cumprisse. Yeshua disse que o reino de Deus é como uma semente que cai no solo e morre. Depois disso, ela gera muito fruto (Mateus 13, Marcos 4, João 12). Quando uma semente morre, ela é separada do anexo ego (palha). Quando ela volta à vida, ela é pura.
Deus nos chama para liderança. Porém, o estilo bíblico de liderança é liderança por servidão. Não há outro tipo. Lucas 22:26 – “ ...o líder é o servo...” Isso também poderia ser traduzido, “O que lidera deve ser como o que serve.” Liderança é simplesmente servir de uma maneira mais ampla. Relacionando isto a honra, não deveria existir diferença entre pregar a milhares de pessoas e limpar uma privada.
Na maioria das sociedades, aquele que serve não é visto com apreciação. O servo é visto como desonroso. Os valores Bíblicos sobre este assunto são contrários aos do sistema do mundo. Pressão sem igual e opinião popular irá trabalhar contra você. Para andar em servidão, nós temos que ir contra os valores da sociedade ao nosso redor.
Mateus 20:25-26 – Os governadores dos Gentios exercem senhorio sobre eles… Não seja assim entre vós. Quem quer se tornar grande entre vós, que seja ele o vosso servo.
Nós não estamos falando de um “dom” espiritual (Romanos 12:7). Esta é uma graça especial, um carisma, para servir. Nem todos têm este dom. Estamos falando da qualidade de caráter de servir. Isso é requerido de todos. Caráter vem antes de carisma. Frutos são mais importantes do que dons. A qualidade de caráter de servir é a base de todos outros dons e chamados.
Nós servimos pessoas. Contudo, nós não estamos meramente os servindo como seres humanos; nós servimos ao Senhor através delas. Uma esposa se submete ao marido, “como ao Senhor” – (Efésios 5:22). Minha esposa me serve de uma forma muito dedicada. Mas, sei que a prioridade dela é servir Yeshua primeiro. Eu venho em segundo lugar. Nós temos só um Senhor.
Efésios 6:5 – Servos, obedecei a vosso senhor... como ao Messias.
Nosso serviço não depende da reação de outras pessoas. Nós temos somente um desejo: sermos encontrados fiéis aos olhos do Senhor e ouvir Ele dizer, “Muito bem, servo bom e fiel” – Mateus 25:21,23 ; Lucas19:17. 
Vamos resumir estes princípios de servidão:
  1. Servir é ter caráter como de Cristo
  2. Nós não “ministramos,” nós servimos
  3. Nós servimos a visão de outra pessoa
  4. Nós perguntamos, “Como posso te ajudar?”
  5. Visão – Morte da Visão – Renascimento da visão
  6. Toda liderança é liderança por servidão
  7. Caráter vem antes de carisma
Vamos seguir o exemplo de Yeshua (João 13), nos despir de todo orgulho (Filipenses 2) e desenvolver esta qualidade de caráter que é a servidão.

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Obediência e Guerra Espiritual

Obediência não é uma palavra suja. Nós somos salvos pela fé, e a verdadeira fé nos leva a obediência.
Romanos 1:5 – para a obediência por fé entre todas as nações
Romanos 6:17 – viestes a obedecer de coração à forma de doutrina
Romanos 16:26 – para a obediência por fé
Se a fé não está conectada a obediência, ela pode se tornar em uma fantasia mística que leva a condenação. Nossa salvação é baseada em nossa confissão que Yeshua é o Senhor (Romanos 10:9). Se Yeshua é o Senhor, isto significa que nós devemos fazer o que Ele diz (Lucas 6:46). É possível pensar que alguém é salvo por chamar Yeshua de “Senhor” mas na verdade não ser salvo, por causa da falta de obediência (Mateus 7:21,23). A decepção de uma salvação falsa sem obediência está tão espalhada por ae, que muitas pessoas, até mesmo alguns Cristãos declarados, irão cair nesta armadilha (Mateus 7:22).
Há uma batalha spiritual ao redor da questão da obediência. Existem muitas filosofias e teologias que nos engana em pensar que não precisamos obedecer a Deus. Existem sistemas inteiros de pensamentos que dão pretexto a desobediência, começando com a primeira mentira do diabo (Gênesis 3:4). A maneira de pensar que nos diz para não obedecer é tão estabelecido na mente humana que isso é comparado a uma fortaleza.
II Coríntios 10:4-5 – porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas. Nós anulamos os sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência do Messias.
Há uma conexão entre guerra espiritual e obediência. Muitos falam sobre guerra espiritual, mas não percebem sua conexão com a obediência. A batalha da guerra espiritual é ganha no momento da obediência. O ataque nos nossos pensamentos é para nos impedir de obedecer. Como ganhar esta batalha?
1.            refutar todo tipo de pensamento que nos impede de obedecer
2.            levar nossos pensamentos a obediência dos pensamentos bíblicos
3.            achar o pensamento que tem a obediência correta de fé
4.            depois, obdedeçer
A batalha não acaba nos pensamentos; ela acaba nos pensamentos que levam a obediência. Todos os pensamentos não irão fazer bem algum até que eles cruzem a linha da obediência. O passo da fé é um passo de obediência. A obediência de fé traz as muitas bençãos de Deus. (Pela fé Abraão obedeceu – Hebreus 11:8.) O momento da obediência em fé é o momento da vitória em fé.

Asher Intrater

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Arrebatamento e Ressurreição

Dois eventos sobrenaturais que estão por acontecer no fim dos dias são o “Arrebatamento” e a “Ressurreição.” Existem diferentes opiniões do quando que o “Arrebatamento” ocorre; entretanto, todos concordam que este ocorre imediatamente após a “Ressurreição.” Isso é verdade tanto para os campos da “Pré-Trib” e “Pós-Trib.” Os versículos a seguir mostram a conexão de tempo entre o Arrebatamento e a Ressurreição:
I Coríntios 15:52 –Porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
I Tessalonicenses 4:15 –Nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
I Tessalonicenses 4:16-17 –E os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles...
“Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.” Se o Arrebatamento ocorre imediatamente após a Ressurreição, deve ser então uma questão simples de determinar o quando. Apenas descubra quando ocorre a Ressurreição, e então saberá quando o Arrebatamento será.
Vamos dar uma checada no livro de Apocalipse que fala mais claramente do que qualquer outro livro da Bíblia sobre a Ressurreição. Bem, isso não está no capítulo um; não está no capítulo dois, nem no três, ou no quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito, dezenove... Ah, aqui está:
Apocalipse 20:5 – Esta é a primeira ressurreição.
Então aparentemente o Arrebatamento acontece logo depois do versículo 5. É claro que isso ocorre logo depois que o Diabo é amarrado (versículo 2), o que é logo depois que a Besta é destruída (versículo 19:20), que é logo depois do Armageddon (versículo 19:19), que é logo depois da Segunda Vinda (versículo 19:11).
Se o Arrebatamento acorre logo depois da Ressurreição, que ocorre após a tribulação, como pode alguém dizer que o Arrebatamento é antes da tribulação? Não, o Arrebatamento ocorre no fim da Tribulação, junto da Ressurreição e no tempo da Segunda Vinda. É no fim do livro Apocalipse, não no começo, não no meio, mas bem no fim

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Derramamento de Sangue na Síria

 
Para que haja avivamento em Israel e nas Nações
28/4/2011
 
 Derramamento de Sangue na Síria 
 
 
Este fim de semana, forças de segurança na Síria atiraram nas multidões de protestantes, matando 120, o que leva o número total de protestantes assassinados neste último mês a 300.
O Presidente Sírio Bashar Assad está a anos alinhado com Ahmadenijad no Irã e com o Hezbollah no Líbano – o que tem sido chamado de “o eixo do mal.” Considerando que a Síria está estrategicamente localizada entre o Irã e o Líbano, seu regime proveu uma ponte terrestre de armas e atividades terroristas a partir do Irã para o resto do Oriente Médio.
Com a exceção de Israel, não há governos no Oriente Médio com valores democráticos, muito menos valores morais Judaicos-Cristãos. Todos os outros são ditaduras Mulçumanas. Este ano tem visto revoltas populares em muitas destas nações. As respostas dos ditadores têm sido sangrentas.
Os levantes têm sido motivados pelo desejo do povo por liberdade. Contudo, este desejo tem sido explorado por Mulçumanos extremistas que em muitos casos representam um perigo ainda maior que os ditadores. Com a queda dos regimes atuais provavelmente virá mais derramamentos de sangue e regimes Islâmicos ainda mais extremos.
Dentro do mundo Mulçumano há duas correntes principais: Xiita – que se identificam com o Irã; e Sunita – que se identifica com a Arábia Saudita. Ambas as correntes tem seus extremistas: Al Qaeda, Irmandade Mulçumana, El Wahabi são Sunitas. Ahmadinejad, Hezbollah e Hamas são Xiitas. Alguns comentaristas estão prevendo que se o regime de Assad for derrubado, a coligação Sunita liderada pela Irmandade Mulçumana irá assumir. Por isso o Irã continua apoiando Assad.
Ódio a Israel é um fator unificador entre os Mulçumanos – sendo eles Sunitas ou Xiitas. Quanto à pergunta de qual resultado seria melhor para Israel, a resposta é nenhum. Durante este tempo de inquietação, todos os lados intensificam sua retórica contra Israel, competindo pela lealdade das massas. Por outro lado, enquanto facções estão lutando entre si, elas não podem dirigir suas forças em uma ofensiva contra Israel. (Ore por divisão por meio de Lucas 11:17.)
Enquanto a comunidade diplomática internacional continua pressionando Israel a fazer concessões, o governo de Netanyahu com todo direito argumenta que qualquer acordo debaixo das circunstâncias atuais não será válido porque outros levantes Islâmicos simplesmente iriam anular os termos do tratado.
 Terceira Intifada? 
 
 
Entre os Palestinos, certos grupos ligados ao Hamas e ao Islamismo Jihad têm convocado uma Terceira Intifada contra Israel, começando dia 15 de Maio. Uma página do facebook tinha 300.000 cliques a favor. Um dos líderes, Muhamad Hatib, é citado dizendo, “Há um grupo que está empurrando esta intifada à frente, mas a Autoridade Palestina não está interessada nisso. Os próximos meses serão críticos.”
Hatib também declarou que ele pensa que uma intifada provavelmente não poderia ocorrer antes de Setembro. Os que estão apoiando a intifada foram inspirados pelos levantes no Egito e na Líbia. O Presidente Palestino Abbas e o Primeiro Ministro Fayad falaram contra qualquer levante violento.
 Séder de Páscoa 
 
 
Ao redor de Israel, os crentes Messiânicos participaram de Séders de Páscoa, ou com sua família maior ou em suas congregações. Nossa comunidade foi anfitriã de várias Séders. Uma das que teve mais sucesso foi organizada por Idan P e Avichai O em uma grande tenda Beduína com mais de 120 ali presentes.
Deus predestinou a Páscoa como a preparação bíblica para a crucificação e a ressurreição. Os Judeus Ortodoxos rejeitam esta conexão, porém os Judeus Messiânicos estão trazendo de volta o contexto histórico à sensibilização da sociedade Israelita. Esta semana um programa de televisão junto a escolas seculares falou sobre a polêmica Judaica-Cristã sobre a Páscoa.http://www.iba.org.il/?autoStartOnFirstElement=true&defaultSearchTerm=7199441&filterType=CM
O texto do Séder tradicional é encontrado no Mishnah do Talmude “Pesachim.” Este folheto foi codificado nos primeiros anos do 3° século, uns 150 anos após a Nova Aliança. Nos evangelhos a maioria dos elementos da Séder de Páscoa é registrada. Então, os evangelhos deveriam ser considerados as fontes originais da literatura Judaica sobre a Séder tradicional.
Enquanto há muitas conexões entre a Páscoa e Yeshua, três elementos bíblicos se destacam em minha mente:
1. Anjo de Jeová – Em Êxodos capítulos 3, 14, 24 e por toda a estória da Páscoa, nós encontramos as aparições do Anjo de Jeová. Este Anjo é um mensageiro de Deus, mas sempre fala na primeira pessoa como o Próprio Deus. Ele é referido com Eloim e Jeová. Ele não podia ser um anjo comum por causa de sua divindade. Ele não podia ser o Deus Pai, porque Ele é enviado por Deus. A natureza dupla do Messias Yeshua é vista neste Anjo especial.
2. Cordeiro do Sacrifício – Em Êxodos 12 o povo é instruído a matar e comer o cordeiro pascal. O sangue é colocado nas ombreiras da porta e apresenta o formato da cruz. O povo é redimido e liberto pelo sangue. Isso não é bruxaria, mas simbolismo bíblico. Qual é o significado do sangue do cordeiro? É o Messias que foi sacrificado por nós. É o sangue dele na ombreira de madeira que nos dá salvação.
3. Moisés o Mediador – Em Êxodos 19, 24, 32 e por todo o Torá, Moisés é retratado como o mediador entre Deus e o povo. Ele sobe a montanha até Deus e desce a montanha até o povo. Ele corta a aliança, asperge o sangue, faz expiação, dá os mandamentos, e julga em nome de Deus. Moisés é uma figura do Messias que viria mais tarde, o mediador entre Deus e os homens. (I Timóteo 2:5, Deuteronômio 18:15).
 Dia da Ressurreição 
 
 
Centenas de Cristãos Árabes e Judeus Messiânicos se reuniram Sábado à noite no Jardim do Túmulo em frente ao túmulo vazio de Yeshua na Jerusalém Leste. Nosso propósito ali era agradecer a Deus pela ressurreição, e para demonstrar a esperança de paz entre Israelitas e Palestinos através de Yeshua. A reunião foi feita na maior parte em Árabe. No lado dos Hebreus e Judeus, Chaim W liderou um pouco da adoração e Youval Y deu uma pequena palavra. Ambos foram poderosamente ungidos. Glória a Deus!
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Por favor, PASSE adiante estas informações a outros que você acredita que se beneficiariam delas.

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