Honra Humana...isso é para nós, seguidores de Cristo?

No ano de 1998 o evangelista alemão Ulrich Parzany recebeu uma condecoração do governo por seus feitos extraordinários no trabalho com jovens na Alemanha. Em seu discurso de agradecimento ele dizia: " MEU PATRÃO, JESUS CRISTO, FOI CRUCIFICADO. EU ESTOU SENDO HONRADO. QUE FOI QUE FIZ DE ERRADO?"

0 comentários:

Uma unica paixão; JESUS.



“Tenho uma paixão: é Ele [Jesus] e 

apenas Ele”

0 comentários:

Dwight L. Moody



"De cem homens, um lerá a Bíblia; noventa e nove lerão voce ( cristão)."
 

0 comentários:

FRASE DO CONDE ZINZENDORFE


“Meu destino é proclamar a mensagem sem me importar com as consequências pessoais para mim mesmo” (Conde Zinzendorf).


Nota pessoal: Pensem... quem escreveu não foi uma pessoa que não tinha nada a perder, e sim quem tinha "muito" a perder.

0 comentários:

O ARREIO DO SENHOR, DO SENHOR JESUS.

Espírito de Deus está operando extraordinariamente nestes dias, levando os filhos de Deus a limitarem-se absolutamente à Sua perfeita vontade. Estamos nos dias da Sua preparação, no qual Ele atuará através de canais donde derramará a Sua glória para que todos vejam. Esse canal é o Seu Corpo na terra, aquele glorioso grupo de pessoas que estão sendo modeladas, através de muitas adversidades e provas para serem conforme à imagem de Jesus Cristo. São estes os Seus martelos e armas de guerra com os quais Ele subjugará reinos e vencerá todos os Seus inimigos. Ele é o Forte e Poderoso a quem designará a missão de julgar este mundo. Este é o Seu Vencedor, o Seu grande exército com o qual Ele porá as nações em submissão. As armas da Sua milícia não são carnais, mas poderosas e fortes nEle mesmo, para derrubarem fortalezas. São estes que serão fortes e farão proezas.
            Porém, antes que o Pai possa entregar este grande e tremendo ministério em suas mãos, eles precisam submeter-se ao adestramento de Deus, permitindo que Ele seja o Senhor de suas vidas, em tudo! Durante muito tempo temos tratado da questão do pecado visível, mas Deus está tratando na rebelião íntima da vontade do homem. Alguns cristãos ainda não estão sentindo esta operação; não obstante, opera-se uma verdadeira manifestação do Pai dentro dos que têm correspondido à Sua Soberana Vocação. É algo muito real, é como o ouro sendo refinado pelo fogo! Para os que estão passando por ele, alguns dos seus aspectos são terríveis, mas necessários e o resultado é glorioso, pois somos levados a uma submissão absoluta à vontade do Senhor.
            Foi numa conferência ministerial, na cidade de Tulsa (EEUU), que Deus me deu uma visão que desejo repartir, referente à necessidade de adestrarmos a nossa vontade.  Naquele culto matutino de Quinta-feira, havia mais de 30 pastores presentes e Deus, desejoso em falar-nos. O Espírito estava operando tão maravilhosamente, que ninguém era capaz de ir ao púlpito para ministrar; os pastores relutavam em dizer alguma coisa, exceto o que era direcionado pelo Espírito. E enquanto aqueles homens, ficaram assentados ali, na presença do Todo-Poderoso, alguns com muitos anos de ministério, todos capazes de se levantarem e pregarem uma poderosa mensagem, fiquei impressionado com a maneira pela qual eles reagiam à disciplina no Espírito. E no meio àquela operação de Deus em nosso espírito, o Espírito deu-me uma visão:


Vi a carruagem do Rei!

Em uma estrada poeirenta que atravessava um campo largo, havia uma bela carruagem, algo parecido com uma diligência, mas toda ornada de ouro, com belíssimos entalhes. Era puxada por seis grandes cavalos castanhos, em parelhas de dois.
Mas eles não estavam se movendo, não puxavam a carruagem, e fiquei perguntando o por quê. Estão vi o cocheiro debaixo da carruagem, deitado de costas no chão, pouco atrás das patas dos cavalos da última parelha, trabalhando em alguma coisa, entre as duas rodas da frente da carruagem. Pensei: “Ele está em um lugar perigoso, porque se um daqueles cavalos der um coice ou se afastar, pode matá-lo; ou se decidirem avançar, ou se assustarem com algo, podem fazer a carruagem passar por cima dele”. Mas ele não parecia estar com medo, porque sabia que aqueles cavalos eram bem treinados e não se moveriam até que ele lhes ordenassem. Eles não estavam escavando o chão com a pata, inquietos, e embora houvesse sinetas nos seus pés, elas não se faziam ouvir. Havia pompons na parte do arreio que ficava sobre as suas cabeças, mas estes não estavam movendo-se; estavam imóveis, quietos, esperando a voz do Dono.

Havia Dois Potros no Campo

Enquanto observava os cavalos arreiados, notei que dois potros novos, que saiam do campo, aproximavam-se da carruagem e pareciam dizer àqueles cavalos: “Venham brincar conosco; temos brincadeiras formidáveis, correremos com vocês ... venham pegar-nos!” E com isto, os potros corcovearam, escoicearam, e saíram correndo pelo campo afora. Mas quando olharam para trás e viram que os cavalos não os estavam seguindo, ficaram admirados. Eles não entendiam nada a respeito de arreios e não podiam compreender porque os cavalos não queriam brincar. Por isso, chamaram-nos: “Por que é que vocês não correm conosco? Vocês estão cansados? Vocês são fracos demais? Não têm forças para correr? Vocês são solenes demais, precisam de mais alegria na vida”. Mas os cavalos não responderam nada, nem deram impacientes patadas no chão, nem ao menos sacudiram as cabeças. Ali ficam quietos e imóveis, esperando a voz do Dono.
Os potros os chamaram outra vez: “ Por que é que vocês ficam aí imóveis, sob o sol causticante?
Os potros os chamaram outra vez: “Por que é que vocês ficam aí imóveis, sob o sol causticante? Venham aqui para a sombra desta bela árvore. Vocês estão vendo como a grama é verde? Vocês devem estar com fome; venham pastar conosco; ela está tão verde e tão boa! Parece que vocês estão com sede; venham beber dos muitos regatos de água fresca e cristalina.” Mas os cavalos não lhes responderam nem com um olhar; permaneceram imóveis, esperando a ordem de prosseguir com o Rei.


Os Potros no Curral

E então a cena mudou; vi laços serem lançados ao redor do pescoço dos potros, e eles serem levados até o estábulo do Rei, para receberem treinamento e disciplina. Como ficam tristes quando os belos campos verdes desapareceram, e foram confinados ao curral, com a sua sujeira e cercas altas. Os potros corriam de uma extremidade a outra da mangueira, procurando a liberdade, mas descobriram que estavam presos naquele lugar de treinamento. E então, o Domador começou a trabalhar com eles, com o seu freio. Aquela experiência, para quem estivera toda a vida acostumado com plena liberdade, era pior que a morte. Eles não podiam entender a razão daquela disciplina terrível. Que grande crime haviam cometido para merecer aquilo? Eles pouco sabiam acerca da responsabilidade que assumiriam quando tivessem sido submetido ao adestramento, tivessem aprendido a obedecer perfeitamente ao Dono, e terminando o período de treinamento, tudo o que eles sabiam era que aquele processo era a coisa mais horrível que já haviam experimentado.


Submissão e Rebeldia

Um dos potros rebelou-se contra o treinamento e disse: “Isto não é para mim. Prefiro a minha liberdade, minhas colinas verdejantes, meus regatos de água fresca. Não suporto mais este confinamento, este Domador terrível.” Então, descobriu um meio de escapar, pulou a cerca e correu alegremente de volta às campinas. Fiquei admirado pelo fato de o Rei tê-lo deixado ir-se, não indo atrás; mas dedicou toda a Sua atenção ao potro que ficara. Este, embora tivesse a mesma oportunidade de escapar, decidiu submeter-se à Sua própria vontade e aprender os métodos do Rei. E o treinamento tornou-se mais difícil do que nunca, mas ele estava aprendendo cada vez mais como obedecer aos menores desejos do Dono e atender à Sua voz, por mais baixa que fosse. E eu vi que se não houvesse treinamento nem provas, não se teriam manifestado nem submissão nem rebeldia, da parte de nenhum dos potros. Porque no campo eles não tinham a escolha de se rebelarem ou submeterem; eram inocentes. Mas quando foram levados ao lugar de provação, treinamento e disciplina, estão se manifestou a obediência de um e a rebelião que estava escondida no outro. Embora parecesse mais seguro não chegar ao lugar de disciplina, por causa do risco de ser encontrado rebelde, não obstante eu vi que sem isso não haveria uma comunicação da Sua glória e Filiação.


Debaixo do Arreio

Finalmente, aquele período de treinamento teve fim. Será que o potro foi recompensado com liberdade e enviado de volta aos campos? Não! Pelo contrário, observou-se um confinamento ainda maior do que nunca; um arreio caiu sobre os seus ombros. Agora ele verificava que não tinha liberdade nem para se espojar no pequeno curral,  pois  debaixo  do  arreio ele só poderia mover-se para onde e quando o Seu Dono falasse. E a menos que o Dono falasse, ele deveria ficar imóvel.
A cena mudou e eu vi o outro potro na encosta de uma colina, mordiscando a grama. E então, atravessando os campos, vinha pela estrada a carruagem do Rei, puxada por seis cavalos. Com admiração ele viu que na primeira parelha, do lado direito, estava o seu irmão, agora amadurecido e robustecido pelo milho de boa qualidade que recebia no estábulo do Rei. Ele viu os lindos pompons agitando-se ao vento, notou o arreio resplandecente com bordaduras de ouro, que cobria o seu irmão, ouviu o belo tinido das sinetas que estavam presas aos seus pés ... e a inveja encheu-lhe o coração. E ele se queixou: “Por que é que o meu irmão foi tão honrado, e eu estou aqui esquecido? Não puseram guizos nos meus pés, nem pompons na minha cabeça. O Rei não me deu a maravilhosa responsabilidade de puxar a Sua carruagem, nem colocou o arreio de ouro sobre mim?” E, pelo Espírito, veio-me a resposta: “Pelo fato de um ter-se submetido ao adestramento do Senhor, e o outro se ter rebelado; um foi escolhido e o outro posto de lado.”

Fome na Terra

Depois, vi que uma grande seca se abatia sobre os campos, e a grama verde ficou morta, seca, amarela e quebradiça. Os pequenos regatos secaram-se, param de correr e havia apenas uma poça de água lamacenta aqui e acolá. Vi o pequeno potro – fiquei admirado, porque parecia que ele nunca crescia ou amadurecia – correndo para cá e para lá, através dos campos, procurando regatos de água fresca e pastos verdes, sem nunca encontrar. Corria aparentemente em círculos, procurando sempre algo para alimentar o seu espírito faminto. Mas havia fome na terra e os ricos pastos verdes e regatos murmurantes de ontem, pareciam nunca haver existido. E um dia, o potro chegou a uma encosta de montanha, com as pernas fracas e cambaleantes, imaginando aonde iria até lá. Parecia-lhe que não adiantava prosseguir, pois comida boa e água cristalina pareciam ser coisas do passado e todos os esforços para encontrar alimento só sobrecarregavam as suas forças, que já se desvaneciam. De repente ele viu a carruagem do Rei, vindo pela estrada, puxada por seus grandes e belos cavalos. E viu o seu irmão, robusto e forte, com os músculos retesados, lustroso e belo, com muitos enfeites. O seu coração ficou admirado e perplexo, e ele gritou: “Meu irmão, onde você encontra comida nesta época de seca? Diga-me, por favor, pois eu preciso saber!”  E então a resposta veio, com uma voz cheia de vitória e louvor: “Na casa do meu Senhor há um lugar secreto, nos limites do confinamento do Seu estábulo, onde ele me alimenta com as Suas próprias mãos, e os Seus celeiros nunca se esvaziam, e o Seu poço nunca se seca”. Com isto, o Senhor fez-me saber que no dia quando o povo estiver espiritualmente fraco e faminto, na época de fome espiritual, os que tiverem abdicado de suas vontades e tiverem ido até o esconderijo do Altíssimo, até o completo confinamento da Sua perfeita vontade, terão abundância do milho do Céu, e uma torrente infindável de regatos fresquinhos de revelação, pelo Seu Espírito. Desta forma a visão terminou.
“Escreve a visão, grava sobre tábuas, para que possa ler até quem passa correndo.” (Hc 2:2). “Selai os cavalos, montai, cavaleiros.”(Jr 46:4)  Estou certo de que você, que é capaz de ouvir o que o Espírito diz à Igreja, já percebeu o que Deus estava mostrando na visão. Porém, deixem-me torná-la bem clara. Ser nascido da Família de Deus, ser alimentado nos pastos verdejantes e beber das muitas torrentes da revelação progressiva dos Seus propósitos, é bom e maravilhoso.  Porém não é suficiente.  Enquanto éramos crianças, novos e disciplinados, limitados apenas pela cerca exterior da Lei, que corre em volta das passagens – e que nos impedia de irmos aos pastos tenebrosos de ervas venenosas – Ele se contentava em ver o nosso desenvolvimento, crescimento até a maturidade, espiritualmente falando.  Mas, para os que se alimentavam em Suas pastagens, chegou a época em que deviam ser conduzidos à disciplina ou instrução do Senhor, com o propósito de serem feitos Filhos maduros.  Muitas das crianças, hoje em dia, não podem compreender porque é que algumas das pessoas que se revestiram do arreio de Deus não se animam com os muitos jogos e modismos religiosos e com as extravagâncias divertidas dos imaturos.  Admiram-se  porque os disciplinados não correm atrás de cada nova revelação, nem se alimentam com cada oportunidade de participarem de atividades religiosas, aparentemente boas e úteis.  Admiram-se porque alguns não correm com eles nos seus esforços frenéticos com o objetivo de edificar grandes obras e ministérios grandes e notáveis.  Não conseguem entender o fato simples destes santos estarem esperando pela voz do Senhor, e não estar vendo Deus em toda essa atividade exterior.  Eles se moverão a seu tempo quando o Dono falar.  Não o farão antes, embora muitas tentações sobrevenham aos potros fogosos.  E os potros não são capazes de compreender porque os que aparentemente possuem grande capacidade e muita força, não as estão usando.  “Levem a carruagem para a estrada”, dizem eles; mas os disciplinados, que estão debaixo do arreio do Senhor, sabem que é melhor não se moverem antes de ouvir a voz do Rei. Eles se moverão ao seu tempo, com grande objetivo e responsabilidade.
E o Senhor me fez saber que havia muitos que Ele submetera ao treinamento, mas que se haviam rebelado contra a disciplina do Pai. E não podia ser-lhes confiada a grande responsabilidade de Filhos maduros, por isso Ele os deixou voltarem para a sua liberdade, para a sua atividade religiosa, seus dons e revelações. Ainda fazem parte do Seu povo, ainda se alimentam nos Seus pastos verdejantes, mas Ele os deixou de lado quanto aos grandes propósitos deste final dos tempos. Assim, eles se regalam na sua liberdade, achando que são escolhidos por terem as muitas fontes de água viva, não sabendo que são incapazes de participarem da grande obra neste fim de tempo.
Deus me mostrou que, embora o adestramento seja penoso quando ministrado e até difícil de suportar, o resultado, com toda a glória da Filiação, vale a pena, e a glória que virá depois excede em muito as adversidades do presente.  E embora alguns percam até a sua vida neste treinamento, também participarão do Seu eterno propósito. Portanto, não desmaieis, santos de Deus, pois é o Senhor quem vos leva ao confinamento, e não ao vosso inimigo.  É para o vosso bem e para a Sua glória; portanto, suportai todas as coisas com louvores e ações de graças, pois Ele vos considerou dignos de participar da Sua glória! Não temais a disciplina, pois ela não se destina a vos punir, mas a vos corrigir e adestrar, para que possais vos submeter à Sua vontade e vencer as adversidades, sendo conduzidos à Sua semelhança. Regozijai-vos em vossas tribulações, em todas as dificuldades, e gloriai-vos na Sua cruz, e nas limitações confinantes do Seu arreio, pois Ele vos escolheu, e tomou sobre Si a responsabilidade de conservar-lhes fortes e nutridos; portanto, descansai nEle, e não confieis na própria capacidade e entendimento. Assim sereis alimentados e a Sua mão estará sempre sobre vós, antes de cobrir a terra. Glória a Deus! Bendito seja o Senhor! Ele é maravilhoso! Deixai que Ele seja o Senhor da vossa vida, amigos, e não vos queixeis daquilo que Ele fará sobrevir a vós. Sim, pois na hora em que a fome assolar a terra, Ele alimentará com a Sua própria mão aqueles que se submeteram à Sua perfeita e que habitam no esconderijo do Altíssimo. Quando o terror espalhar-se pela terra, os que estiverem debaixo do Seu arreio não temerão, porque sentirão as Suas rédeas e o Seu freio, e conhecerão a direção do Espírito.  Quando os demais estiverem fracos, incertos, temerosos, haverá os que estarão fortes na força do seu poder, a quem nenhuma coisa boa faltará. Na hora em que as tradições dos sistemas religiosos forem desmascaradas e se provar serem falsas, e as suas fontes secarem, então os Seus escolhidos proclamarão a verdadeira Palavra do Senhor.  Portanto, regozijai-vos, Filhos de Deus, por terdes sido escolhidos pela Sua graça para esta grande obra neste tempo!.
A cerca que confina os potros nos Seus campos e nos Seus pastos, nada significa às parelhas que estão arreadas, pois os portões se lhes abrem e elas prosseguem puxando a carruagem do Rei para muitos lugares maravilhosos. Não param afim de comerem dos arbustos venenosos do pecado, porque comem só no estábulo do Rei. Estes campos, elas os desprezam enquanto avançam a serviço do Rei. Assim, para os que são levados à absoluta sujeição à Sua vontade, não há Lei. Porque eles se movem na graça do Deus, guiados somente pelo Espírito, onde todas as coisas são lícitas mas nem todas convêm. Este é um nível perigoso para o indisciplinado, e muitos têm perecido no pecado, por terem ultrapassado os limites sem o Seu arreio. Alguns julgaram-se completamente arreiados e submissos a Ele, mas descobriram que em algum recôndito de suas vidas habitava rebelião e vontade própria. Esperemos diante dEle até que Ele ponha o Seu arreio em nós e nos leve ao Seu lugar de treinamento. Então, aprendamos a maneira pela qual Deus age, e as operações do Espírito, até que por fim sintamos o Seu arreio sobre nós, e ouçamos a Sua voz nos guiando. Só então haverá certeza de não cairmos nas ciladas e armadilhas do inimigo, e então habitaremos na Sua casa para sempre!.     
Bill Britton

0 comentários:

GERAÇÃO DE JONATHAN EDWARDS


O LEGADO DE JONATHAN EDWARDS
Recentemente, o estudante Benjamim B. Warfield de Princeton encontrou, depois de muitas pesquisas, 1.394 descendentes conhecidos de Edwards. E nessa pesquisa podemos constatar o maravilhoso legado que Edwards deixou aos seus descendentes através de sua vida cristã. Dos 1.394 descendentes de Edwards:
3 se tornaram presidentes de universidades,
3 senadores dos Estados Unidos
30 juizes
100 advogados
60 médicos
65 professores de universidades
75 oficiais de exército e marinha
100 pregadores e missionários
 60 escritores de destaque
 1 vice-presidente dos Estados Unidos
 80 altos funcionários públicos,
 250 formados em universidades, entre eles governadores de Estados e diplomatas enviados a outros países.
Os descendentes de Jonathan Edwards não custaram ao Estado um dólar.

Por outro lado, Benjamim B. Warfield também pesquisou a vida de Max Jukes, um famoso ateu, contemporâneo a Edwards, o qual freqüentemente atacava os discursos, a ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma vida ímpia, casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus descendentes, da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada por Benjamim, constatou-se que de todos seus descendentes encontrados:

310 morreram como indigentes.
150 foram criminosos, sendo 78 assassinos
100 eram alcoólatras
Mais da metade das mulheres, prostitutas
Os 540 descendentes de Jukes custaram ao Estado 1.250.000 dólares.
A história de Jonathan Edwards é um exemplo do que alguns sociólogos chamam a "regra das cinco gerações." Como um pai cria seus filhos e o amor que eles dão, os valores que ensinam, o ambiente emocional que oferecem, a educação que provêem, não só influencia seus filhos, mas as quatro gerações seguintes. Em outras palavras, o que os pais fazem pelos seus filhos permanecerá pelas próximas cinco gerações.
O exemplo de Jonathan Edwards nos mostra a importância de deixarmos esse legado cristão aos nossos filhos.
Mas a teoria das cinco gerações trabalha de ambos os modos. Se não nos esforçarmos para sermos bons pais e transmitirmos princípios cristãos, nossa negligência pode infestar gerações. Considere o caso de Max Jukes.
Max Jukes teve problemas com a bebida, que o impediu de manter um trabalho fixo. Também o impediu de demonstrar muita preocupação pela esposa e os filhos.
Claro que isto não significa que as pessoas simplesmente são um produto direto de seus pais, ou que seu futuro está determinado pela sua descendência.
Houve muitos que descenderam de homens como Jukes e superaram grandes obstáculos para ter sucesso. Outros só vieram de casas amorosas como Edwards e causaram grandes problemas. Mas estas são as exceções, não a regra.
As histórias de Jonathan Edwards e Max Jukes oferecem lições poderosas sobre o legado que nós deixaremos como pais. Daqui a cinco gerações é bem provável que as nossas realizações profissionais serão esquecidas. Na realidade, nossos descendentes podem pouco saber sobre nós ou nossas vidas.
Mas o modo como somos pais hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos, mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
 Como dizia Edwards: Deus fez todas as coisas com um propósito, e Deus também tem um propósito para todos nós, Nenhum homem vive em vão, todos nós deixaremos um legado. Qual será o seu?


0 comentários: