Cabeça da Igreja – Rei de Israel



Ministério com uma visão de Avivamento em Israel
e nas nações
©21/8/2012/ Revive Israel Ministries


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NOTÍCIAS DA EQUIPE
1) A família Yanay e Anja estão viajando separadamente na Alemanha, na França, na Holanda e na Suiça.
2) Estamos nos multiplicando! Nestes próximos meses do outono, mais de cinco mulheres na nossa congregação ampliada deverão dar à luz. Lembre-se de orar por elas.


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Cabeça da Igreja – Rei de Israel
Yeshua (Jesus) é a figura central no plano de Deus e nas Escrituras como um todo. Ele é o primeiro e o último (Apocalipse 1.8,17); o mesmo ontem, hoje e sempre (Hebreus 13.8). Ele atua em várias funções. Como o Cristo-Messias, ele é tanto o Cabeça da Igreja quanto o Rei de Israel.

Ele foi chamado Rei de Israel quando entrou triunfante em Jerusalém:

“No dia seguinte, a numerosa multidão que viera à festa, tendo ouvido que Jesus estava de caminho para Jerusalém, tomaram ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! e que é Rei de Israel!” (João 12.12-13)

A declaração do povo era uma espécie de inauguração. Eles estavam tentando estabelecer Jesus como rei, mas o momento ainda não era adequado.

Yeshua é chamado de Cabeça da Igreja pelo espírito de revelação na oração do apóstolo Paulo:

“O qual exerceu ele em Cristo [o Messias], ressuscitando-o dentre os mortos, e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos seus pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja” (Efésios 1.20-22).

A Igreja (ecclesia em grego) é vista como um instrumento do governo de Deus nesta passagem. É um grupo de pessoas que governa e reina com Yeshua. Deus exerce autoridade no mundo por meio desse corpo de pessoas, cujo líder é Yeshua. A eclésia é seu corpo governante.

Como Yeshua recebeu essa posição? Pela ascensão. Ele não apenas ressurgiu dentre os mortos, mas continuou subindo acima de todos os poderes espirituais até chegar ao ponto mais alto no céu. Por meio da crucificação, recebemos a expiação dos pecados; por ele ter descido até “as regiões inferiores”, fomos libertos do inferno; pela sua ressurreição, recebemos vida eterna; e, pela sua ascensão, recebemos autoridade espiritual para governar e reinar.

A eclésia foi criada como um corpo governante por meio da ascensão de Yeshua. Por isso, a igreja internacional tem uma “mentalidade” essencialmente baseada na ascensão.

Como Yeshua recebeu sua posição como Rei de Israel? Pela encarnação (e circuncisão).

“Livro da genealogia de Jesus Cristo [do Messias Yeshua], filho de Davi, filho de Abraão” (Mateus 1.1).

As Escrituras do Novo Testamento começam com o nascimento de Yeshua na linhagem de Abraão e de Davi. A autoridade para governar o reino de Deus na terra foi dada a Yeshua por meio de uma aliança que veio por intermédio de Davi, proveniente, por sua vez, de Judá e de Abraão. Yeshua não só nasceu neste planeta, mas também foi circuncidado quando chegou aqui (Lucas 2.21). Ele nasceu de uma mulher para ser o cabeça de uma nova raça humana (Gênesis 3.15; 1 Coríntios 15.45). Ele nasceu da semente de Davi para sentar-se no trono de Davi e governar o reino de Deus na terra (Lucas 1.32). A encarnação transferiu a Yeshua a autoridade de Adão que ele recebeu na criação; já a circuncisão transferiu-lhe a autoridade de Abraão proveniente da aliança.

O reino de Israel tem uma atitude mais voltada para “possuir a terra”, ao passo que a Igreja tem mais uma mentalidade de “subir aos céus”. Uma mentalidade é ascendente, movendo-se da terra para o céu. A outra é descendente, deslocando-se do céu para a terra. Yeshua é o cabeça da Igreja por causa da ascensão e rei de Israel em virtude da encarnação. São papéis paralelos. Yeshua não é esquizofrênico. Ele é cabeça da Igreja e rei de Israel simultaneamente. Um dia, esses dois títulos se tornarão um só (Zacarias 14.9; Efésios 1.10).

Ambos os papéis exigem um compromisso com um grupo de pessoas. Sua posição como cabeça da Igreja exige uma aliança firmada com todos os que estão na igreja internacional. A posição de um pai numa família exige um compromisso com os filhos. Assim como o pai não pode ser pai sozinho, Yeshua não pode ser o cabeça da Igreja sozinho. Ele está vitalmente conectado a esse grupo de pessoas. Ele se define por meio delas.

Do mesmo modo, como rei de Israel, Yeshua tem se comprometido com essa nação. Ele se define por meio desse grupo de pessoas. Não existe Yeshua sem a Igreja, assim como não existe sem Israel.

O papel duplo de Yeshua como cabeça da Igreja e como rei de Israel exige um compromisso de aliança entre esses dois grupos. A reconciliação e cooperação entre Israel e a Igreja representa uma das maiores restaurações proféticas no reino de Deus em nossos dias. Por meio de Yeshua, Israel e a Igreja são “forçados”, ou melhor, “destinados” a se tornarem parceiros.

A Igreja está sendo enxertada em Israel (Romanos 11.17), e Israel está caminhando em direção à salvação nacional (Romanos 11.26). O remanescente de judeus messiânicos faz parte tanto da Igreja quanto de Israel e, portanto, exerce uma função essencial como ponte entre os dois. Ambos se tornarão um só corpo (Ezequiel 37.17-22; Efésios 2.12-16).

Sionistas Cristãos
O jornal Israel Hayom publicou uma extensa reportagem sobre a recente conferência Christians United for Israel (Cristãos Unidos por Israel). O artigo se referiu ao apoio cristão por Israel como uma revolução na história da religião e do relacionamento entre a Igreja e o povo judeu. O jornal até mesmo descreveu corretamente alguns temas teológicos complexos da Bíblia. Ore pela continuação da cooperação entre sionistas cristãos e Israel e pelo testemunho do amor de Yeshua desses cristãos para com o nosso povo. Para ver o artigo (em inglês), acesse:
http://www.israelhayom.com/site/newsletter_article.php?id=5448

Soldados Messiânicos
O jornal Yediot Yerushalayim publicou o testemunho de David R., um querido amigo de um de nossos filhos. David teve seu pedido de cidadania e alistamento no exército recusado durante anos por causa de sua fé. Após anos de trabalho legal, a Suprema Corte Israelense deu-lhe permissão para residência permanente e alistamento militar. Hoje, ele serve na divisão blindada das Forças de Defesa Israelenses (IDF).

Esse artigo positivo, que incluiu uma foto colorida com a legenda “Messiânico Uniformizado”, tratou respeitosamente de sua fé e referiu-se a ele como um judeu messiânico. O artigo incluiu uma fala de David que dizia: “A visão da Nova Aliança mostra a importância de uma pessoa servir onde estiver vivendo”. Ore pelo bem-estar de David e pelo testemunho dele e de muitos, muitos outros soldados messiânicos que servem com fidelidade e sacrifício nas IDF.

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Por Que Tribulação?



Ministério com uma visão de Avivamento em Israel
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©14/8/2012/ Revive Israel Ministries


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1) A família Yanay e Anja estão viajando separadamente na Alemanha, na França, na Holanda e na Suiça.
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Por Que Tribulação?
Haverá um aumento de tribulação no final dos tempos. Não é que Deus deseja que tenhamos dificuldades; porém, há motivos pelos quais essas batalhas espirituais “precisam” acontecer.
Apocalipse 1.1 – “coisas que em breve devem acontecer”
Apocalipse 4.1 – “o que deve acontecer depois destas coisas”
Apocalipse 22.6 – “coisas que em breve devem acontecer”


As tribulações necessárias incluem até mesmo o governo da besta (17.10) e a liberação de forças satânicas (20.3).  Assim como as pragas do Egito foram uma parte essencial da salvação de Israel, da mesma forma precisa haver pragas no final dos tempos antes da Segunda Vinda. Os rabinos dizem que “a última redenção (Messias – o Fim dos Tempos) será como a primeira redenção (Moisés – o Êxodo)”.
Há cinco razões por que as tribulações “precisam” acontecer:
     1. Para persuadir as pessoas a se arrependerem
O juízo final está para acontecer. Deus quer fazer de tudo para que as pessoas se arrependam antes de serem julgadas. O propósito da tribulação é arrependimento. Mesmo assim, a maioria das pessoas não vai se arrepender.
Apocalipse 9.20 – “Os outros homens… não se arrependeram”
Apocalipse 9.21 – “…  nem ainda se arrependeram”
Apocalipse 16.9 – “… e nem se arrependeram”
Apocalipse 16.11 – “… e não se arrependeram”
Embora a maioria dos ímpios não se arrependerá, alguns irão.
     2. Para provar a justiça de Deus
Quando os cristãos virem os juízos, se tornarão mais convencidos da integridade da justiça de Deus. Irromperão em músicas de adoração, louvando a Deus, não apenas por sua misericórdia, mas também por seus juízos.
Apocalipse 15.3-4 – “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos... porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.”
Como o juízo final está se aproximando, todo o bem e o mal devem ser expostos. Ao mesmo tempo em que o ímpio se tornará cada vez mais resistente, o justo será mais e mais arrependido.
     3. Para punir o mal
Recompensar a retidão e punir o mal são fundamentais para a justiça. Recompensar a retidão não é o bastante; Deus quer punir o mal. As pragas fazem parte dessa justiça.
Êxodo 12.12 –  “Executarei juízo sobre todos os deuses do Egito.”
Deus poderia ter tirado os israelitas do Egito sem as pragas, mas ele queria não apenas salvar os inocentes, mas também punir os ímpios. Seu juízo incluiu a destruição do poder dos deuses demoníacos que os egípcios adoravam.
     4. Por causa do pânico do diabo
Muitas das tribulações no final dos tempos serão ataques do diabo. Isso também é um sinal da nossa vitória. O diabo está bravo e assustado. Ele sabe que tem pouco tempo e que está perdendo a batalha.
Apocalipse 12.12 – “O diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta.”
A ira de Satanás é um sinal de seu pânico. Satanás está perdendo. Estamos vencendo-o pelo sangue do Cordeiro (Apocalipse 12.10).
     5. Para purificar a nossa fé
Quando a nossa fé se mantém firme em meio a provações e testes, ela se fortalece ainda mais. Nosso caráter e integridade crescem.
Apocalipse 1.9 – “...  vosso companheiro na tribulação, no reino e na perseverança”
Apocalipse 13.10 – “aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos”
Apocalipse 14.12 – “aqui está a perseverança dos santos”
As tribulações no fim dos tempos serão como uma fornalha ardente. Se permanecermos fiéis, nossa paciência e perseverança crescerão. Nossa fé será refinada como o ouro.

Ouro Olímpico
O mundo inteiro está empolgado com a competição das Olimpíadas. É uma inspiração ver a disciplina e o sacrifício dos atletas que se empenham para ganhar uma medalha. Quanto mais deveríamos nós também nos dedicar para servir ao Senhor!
1 Coríntios 9.25 – “Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.”
O vencedor alcança um momento incrível de glória. Ele/ela morde a medalha de ouro na plataforma diante de milhões que assistem pela televisão. Sua nação enche-se de orgulho enquanto o hino nacional é tocado e a bandeira é hasteada.
1 Pedro 1.7 – “Para que o valor da vossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra...”
Os atletas são motivados para ganhar o ouro. Porém, o ouro e a glória que receberemos na eternidade, se nossa fé for refinada pelo fogo de provas e tribulações, serão muito maiores.

Dilema Egípcio
Domingo, dia 5 de agosto, terroristas da jihad roubaram um carro blindado, mataram 16 guardas de fronteira egípcios e atravessaram a fronteira israelense no norte do Sinai. As forças de defesa de Israel rapidamente destruíram os invasores. Aproximadamente 20 terroristas foram mortos.
A situação representa um desafio para o novo presidente do Egito, Mohamed Mursi. Mursi é um inimigo de Israel, mas ele sabe que terá de manter acordos fundamentais com Israel para que seu governo tenha legitimidade internacional.  Além disso, os jihadistas são uma ameaça para a soberania de Mursi em sua própria nação.
O exército egípcio vem despejando tropas no norte do Sinai, em um esforço para conter os grupos terroristas.  O resultado é incerto. Ore por um governo honesto no Egito, para que as forças jihadistas sejam impedidas, para que a igreja verdadeira no Egito possa prosperar e crescer e para que aqueles que querem destruir Israel sejam divididos entre si mesmos.

França
Nossa equipe teve o privilégio de servir em uma conferência de uma semana em Valença, na França, para ensinar sobre Yeshua na Antiga Aliança, o batismo no Espírito Santo e a vinda do Reino de Deus. Sentimos uma profunda conexão à medida que encorajávamos e desafiávamos os participantes.
Fomos abençoados ao ver o nível de pureza, maturidade e revelação desses santos preciosos na França. Este é um tempo estratégico em que Deus está se conectando com o coração de seus filhos por todo o mundo em um nível mais profundo. Por favor, orem conosco para que haja frutos e relacionamentos duradouros como resultado desta semana.
Por Anja

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19/5/2012/ Revive Israel Ministries


Revelação a Pedro
Pedro recebeu três tipos de revelação, de acordo com o que temos registrado na Nova Aliança. Quando ele viu a pesca sobrenatural, a simples bondade do Senhor o fez reconhecer que era um homem pecador. A primeira revelação que recebeu foi da sua necessidade de arrependimento.
“Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador” (Lc 5.8).
Nós, também, devemos admitir que somos pecadores e precisamos nos arrepender. Esse é um processo contínuo no nosso coração. À medida que cedermos mais à obra do Espírito Santo, encontraremos novas maneiras de nos voltar ao Senhor na nossa mente, vontade e emoções. 
Depois, Pedro reconheceu que Yeshua é Messias e Filho de Deus.
“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és... porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus” (Mt.16.16,17).
Pedro declarou algo que foi gerado nele por uma revelação do Espírito Santo. Essa revelação incluiu o conhecimento de que Yeshua tanto é humano quanto divino. É importante que meditemos nessa realidade diariamente na nossa vida.
Em terceiro lugar, Pedro recebeu de Deus revelação a respeito do cumprimento de Escrituras proféticas em momentos específicos de sua vida.
“Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos...” (At 2.16-17).
À medida que confessarmos o nosso pecado e declararmos que Yeshua é Senhor, começaremos a ver nas Escrituras aplicações pessoais para as decisões na nossa vida. Podemos receber revelação e compreensão de eventos que estão acontecendo ao nosso redor. Nestes dias do fim, é essencial que andemos em revelação profética a respeito de Israel, da Igreja, do derramamento do Espírito Santo e dos tempos em que vivemos.
Por Troy B. Wallace
Bebendo Veneno
Yeshua contou uma parábola sobre o perigo de não perdoar:
“E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.34,35).
Recusar-se a perdoar é como beber veneno e esperar que a outra pessoa morra.
Quando não perdoamos àqueles que pecaram contra nós, estamos nos colocando fora da proteção do Senhor de tal forma que o inimigo tenha liberdade de torturar e atormentar-nos.
Contudo, como podemos perdoar quando realmente fomos injustiçados? Como podemos mudar nossas emoções para que sintamos vontade de perdoar?
Nós não andamos por emoções. Andamos por fé. Não esperamos para sentir vontade de perdoar. Liberamos perdão e o declaramos no nome e na autoridade de Jesus, nosso Redentor, aquele que nos perdoou.
Nosso exemplo perfeito é Jesus na cruz. “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” Num certo sentido, aqueles líderes judeus e oficiais romanos sabiam, de fato, o que estavam fazendo. Sabiam que estavam crucificando um homem, um homem que era bom. Num outro sentido, não sabiam o que estavam fazendo. Estavam matando o representante pessoal de Deus que veio trazer redenção para o homem, Deus em forma humana.
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14,15).  
Para maiores informações sobre Don Finto (em inglês), acesse:www.calebcompany.org
Por Don Finto
Vitória Contra o Tráfico Humano
Rami Saban, talvez o personagem mais significativo na indústria de tráfico humano em Israel, foi condenado, na semana passada, a 18 anos de prisão. Ele era o chefe de uma rede de contrabando que, há anos, seduzia mulheres, a maioria da ex-União Soviética, prometendo-lhes a oportunidade de trabalhar em Israel ganhando um bom salário mensal.
Rami e seus parceiros, alguns dos quais também foram condenados a sentenças severas, forçavam as mulheres a se tornarem prostitutas, obrigando-as, às vezes, a receber até 20 clientes por dia. Pelo menos 300 dessas mulheres foram levadas a Moscou de diferentes lugares na Europa Oriental, depois para o Egito de avião, e de lá introduzidas ilegalmente por Beduínos em Israel, onde seus documentos eram confiscados e passavam a ser tratadas como escravas.
Os tribunais de Israel normalmente não dão sentenças tão longas a pessoas condenadas por tais crimes; por isso, é um sinal positivo de que, a partir de agora, haverá uma política mais severa contra a indústria de tráfico humano em Israel.
Por Mati Shoshani
Shavuot: Jejum e Oração a Noite Toda
Como o mundo mudaria se Deus derramasse o seu Espírito sobre toda a carne hoje? Veríamos avivamento por toda parte, multidões de pessoas seriam salvas, curadas e libertadas dos poderes das trevas. Ouviríamos uma grande voz saindo de muitas nações, dizendo: “Bendito é aquele que vem em o nome do Senhor!” E sabe o que mais? A vinda de Yeshua estaria bem mais próxima.
Nós queremos incentivá-lo fortemente a participar conosco de 12 horas de jejum e oração na festa de Shavuot. O evento começará no dia 26 de maio, às 18h00. Durante a noite toda, adoraremos, louvaremos, intercederemos, profetizaremos e clamaremos para que Deus derrame o seu Espírito sobre toda a carne – para que a profecia de Joel se cumpra (Jl 2.28).
Para maiores informações (em inglês), acesse:www.mishkanelohai.org/shavuot
Israel e a Igreja na Conferência sobre o Fim dos Tempos
Por favor, ore por essa conferência significativa organizada pela IHOP (Casa Internacional de Oração) em Kansas City, EUA, neste final de semana. Mike Bickle, Wes Hall, Allen Hood e Asher Intrater serão os principais preletores.
Cremos que este pode ser um importante divisor de águas, ajudando a arregimentar oração mundial de acordo com a compreensão do plano de Deus para Israel, a Igreja e o Fim dos Tempos.
Para acompanhar a conferência ao vivo por webstream (em inglês), acesse www.IHOP.org.

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